Francisco Pizarro

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Mark Cartwright
por , traduzido por Felipe Barreira
publicado em 24 junho 2022
Disponível noutras línguas: Inglês, francês, espanhol
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Francisco Pizarro (by Llull, Public Domain)
Francisco Pizarro
Llull (Public Domain)

Francisco Pizarro (c. 1478-1541) foi um conquistador que liderou a conquista espanhola da civilização Inca a partir de 1532. Contando com um pequeno grupo de homens, Pizarro tirou vantagem de um armamento superior, a guerra civil que enfraquecia os incas e a introdução de doenças europeias para dominar o maior império do mundo.

Pizarro tomou Cusco, capital to império, executou Atahualpa, o soberano Inca, e explorou o descontentamento generalizado dos indígenas sul-americanos com o domínio Inca. Os problemas começaram para os invasores com o início dos conflitos internos pelas riquezas de um império que se deteriorava. Pizarro foi assassinado em sua casa por uma facção espanhola rival no mês de junho de 1541.

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A Juventude

Francisco Pizarro nasceu em 1478 em Trujillo, Extremadura, na Espanha De origem humilde, Francisco era o filho ilegítimo de Gonzalo Pizarro (m. 1522), um coronel espanhol. Sua mãe, Francisca González y Mateos, era filha de um fazendeiro local. Crescendo em circunstâncias que não lhe permitiram acesso à educação ou a aceitação da sociedade, Francisco não chegou nem mesmo a aprender a ler e escrever. Percebendo poucas vantagens em viver na Espanha, era de se esperar que Francisco, assim como muitos de sua geração, fosse atraído pela promessa de fama e fortuna oferecida pelo Novo Mundo.

Com boas conexões no Panamá, Pizarro pôde pensar em lançar suas próprias expedições de descobrimento.

Em 1502, Francisco zarpou com Nicolás de Ovando (n. 1451) para Hispaniola (hoje República Dominicana e Haiti), uma colônia espanhola desde 1494. Por volta de 1509, Francisco havia se mudado para o continente onde se juntou à expedição liderada por Alonso de Ojeda (1468-1515) para o Golfo de Urabá na costa da atual Colômbia. Após aproveitar as paisagens, mas não as riquezas do Novo Mundo, Francisco se uniu à expedição de Vasco Nuñez de Balboa (1475-1519) para atravessar o istmo do Panamá em 1513. Assim, Francisco se tornou um dos primeiros europeus a vislumbrar o Oceano Pacífico. Ele então se estabeleceu no Panamá onde desfrutou de uma carreira política exitosa, servindo como magistrado e inspetor de encomiendas (sistema que concedia o direito de exploração da mão de obra local como força de trabalho forçado).

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Spain and the Spanish Indies
A Espanha e as Índias Espanholas
Simeon Netchev (CC BY-NC-ND)

O historiador C. Howard oferece a seguinte descrição de Francisco Pizarro:

Pizarro era um homem magro com uma expressão severa, cabelos grisalhos e uma barba bem cuidada e pontiaguda. Aqueles que o conheciam diziam que ele era prudente e perspicaz, até mesmo comedido - em quase tudo exceto em seu apetite por ouro. Mas ninguém discordaria de que ele era um homem que exigia muito de si mesmo, e por consequência, também muito dos seus homens. (12)

A Primeira Expedição para o Sul

Bem estabelecido e com boas conexões no Panamá, Pizarro pode pensar em lançar suas próprias expedições de descobrimento. Chegaram rumores ao norte de que um grandioso império dourado se estendia nas desconhecidas terras ao sul. Pizarro levantou os recursos necessários para liderar uma expedição na região nos anos 1524-5. Ele explorou a costa setentrional da América do Sul e tentou navegar o Rio Biru acima. Porém não conseguiu avançar muito contra os fortes ventos e correntes. Foi quando o grupo encontrou uma tribo hostil em Punta Quemado. Pizarro sofreu sete ferimentos e vários de seus homens foram mortos.

Já com mais de 50 anos, esta seria sua última chance de alcançar a fama e a glória.

Pizarro iniciou uma nova expedição em março de 1526. Navegando o Rio San Juan, Pizarro avançou pelo interior mas desta vez foi impedido pelos pântanos. Enquanto isso, seu navegador, Bartolomé Ruiz, havia viajado através do equador (o primeiro europeu a fazê-lo no Pacífico), onde encontrou uma balsa carregada com produtos comerciais, incluindo artefatos de ouro. Finalmente, os conquistadores recebiam um sinal das riquezas que poderiam ser deles, contanto que encontrassem sua origem. Ignorando as ordens do governador de retornar ao Panamá, Pizarro manteve uma tripulação de voluntários e navegou para o Golfo de Guayaquil (onde a costa do Equador e Peru se encontram). Foi onde descobriu o efervescente porto de Tumbes. Aqui estava mais uma evidência da existência de uma grande civilização e de que realmente havia algo na América do Sul que valia a pena investigar. Primeiro, ele deveria voltar a Espanha e conseguir o aprovação real para sua próxima e maior expedição e, assim, tentar se equiparar às descobertas de seu compatriota Hernán Cortés (1845-1547) no México, que dominou a civilização Asteca. Pizarro já havia passado do 50 anos e esta seria sua última chance de alcançar a fama e a glória.

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Inca Empire - Expansion and Roads
Império Inca - Expansão e Estradas
Simeon Netchev (CC BY-NC-ND)

A Conquista dos Incas

Em julho de 1529, Pizarro foi bem-sucedido em demonstrar o potencial da América do Sul à Coroa Espanhola. Primeiro ele foi nomeado Cavaleiro de Santiago e então atribuído o status de adelantado, que era o direito legal concedido pelo rei da Espanha, Carlos V, imperador do Sacro Império Romano Germânico (r. 1519-56), de se tornar governador de qualquer território novo que colonizasse na região. Pizarro também poderia ficar com quatro quintos das riquezas adquiridas no processo. Suas outra obrigações incluíam a construção de fortalezas para manter as possessões da nova colônia que estabelecesse e levar clérigos para difundir o cristianismo.

Pizarro organizou sua terceira expedição em 1530 e partiu uma vez mais em direção ao desconhecido em dezembro daquele ano. Ele conduziu menos de 200 combatentes aos Andes. O seu segundo-em-comando era Diego de Almagro (c. 1475-1538), que esteve com ele em suas duas viagens anteriores ao sul. Navegando do Panamá até a costa da Colômbia e Equador em duas caravelas, os europeus pilharam tudo em seu caminho, o grupo marchando em terra acompanhado pelos navios ao longo da costa. Em fevereiro de 1531, Pizarro aguardou por reforços em Coaque (Equador) até que suas tropas somassem 260 homens. O mini-exército marchou lentamente em direção ao sul. Conquistou Tumbes em fevereiro de 1532 e então rumou para o interior. Os invasores notaram as estradas e armazéns bem construídos ao longo do caminho, uma clara indicação de que eles avançavam no território de um rico império. Finalmente, em 15 de novembro de 1532, o primeiro contato com os incas é feito. Pizarro manifesta seu desejo de falar com o seu rei em Cajamarca, no altiplano peruano.

Dois fatores ajudaram enormemente Pizarro em sua conquista. O primeiro foi a epidemia de doenças europeias que já havia chegado à América do Sul vinda do México e América Central. Essa onda matou impressionantes 65-90% da população. Até mesmo o líder inca Wayna Qhapaq sucumbiu em 1528, o que levou ao segundo fator a favor dos conquistadores: a fragilidade intrínseca do Império Inca. Os dois filhos de Wayna Qhapaq, Waskar e Atahualpa, lutavam entre si pelo controle do império, então o maior do mundo, mas gravemente desequilibrado, com 40 mil incas dominando 10 milhões súditos. Essa danosa guerra civil, que perdurou por 6 anos, salientou a dificuldade que os incas tiveram em controlar um vasto império com muitos súditos que não estavam nada contentes em serem governados por eles, que impunham suas taxas, religião e até mesmo arte sobre as populações conquistadas.

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Inca Ruler Atahualpa
Governante Inca Atahualpa
Mary Harrsch (taken at the Ojai Valley Museum) (CC BY-NC-SA)

Atahualpa venceu a guerra civil e foi com ele que Pizarro se encontrou. O primeiro contato foi amigável, com bebidas, uma demonstração equina e discursos. Mas logo no segundo dia, Pizarro revelou suas brutais intenções ao atacar Atahualpa e seu exército de 80 mil homens. As armas de fogo europeias trouxeram a vitória total: 7 mil incas foram mortos. Nenhuma baixa espanhola.

Atahualpa foi capturado durante a batalha e teve que assegurar uma enorme quantidade de seu tesouro para garantir sua liberdade. Os incas providenciaram o ouro e a prata, mas mesmo assim Pizarro ordenou a execução de Atahualpa no dia 26 de julho de 1533 - um ato pelo qual ele seria repreendido por Carlos V. Pizarro deve ter argumentado que, dada a profunda dependência dos incas de um sistema hierárquico de governo, a execução era fundamental para que a tomada do império fosse a mais fácil possível. No caso, mesmo quando havia resistência dos incas, suas armas e táticas não eram páreo para o aço, a cavalaria e a pólvora. O resgate de Atahualpa foi fundido e distribuído entre os espanhóis. Um soldado de infantaria recebeu a enorme soma de 20 quilos de ouro, um da cavalaria ficou com 41 quilos enquanto Pizarro deu a si mesmo uma quantidade sete vezes maior que esta. Como prometido, foi atribuído um quinto à Coroa. Como Diego de Almagro chegou com suas tropas depois da captura de Atahualpa, ele e seus homens não receberam nada dos espólios. Esse fato causou um ressentimento profundo que retornaria mais tarde para assombrar Pizarro.

Os Incas Contra-atacam: Cusco e Lima

Pizarro agora voltou sua atenção para o império de forma mais ampla e a esperança de cidades de ouro prontas para serem tomadas. Missões de reconhecimento foram enviadas em todas as direções. Uma das mais interessantes foi liderada pelo irmão de Pizarro, Hernando, que trouxe relatos de uma grande cidade de ouro e prata ao sul. Essa era Cusco, a capital Inca. A cidade era o centro administrativo, religioso e geográfico do mundo inca, abrigando o complexo sagrado Coricancha (Qorikancha), grandes praças cerimoniais e a enorme fortaleza Sacsayhuamán (Saqsawaman). Com a ajuda de populações locais ansiosas pela queda dos incas, Pizarro marchou para Cusco. A cidade foi tomada com facilidade em 15 de novembro de 1533. Coricancha foi despojada de seus revestimentos de ouro e de tudo mais de valor, de plumas exóticas a esmeraldas. Compartilhando os espólios com seus homens, Pizarro estava ansioso para encontrar mais cidades como esta. Ele então se dirigiu à costa deixando Cusco a cargo de seu irmão e um governante de fachada inca.

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Em 18 de janeiro de 1535, Pizarro fundou a Ciudad de Los Reyes (Lima), nomeada em homenagem ao monarca espanhol e aos Reis Magos bíblicos, uma vez que os espanhóis haviam chegado no Dia de Reis. Lima se tornou então o principal bastião espanhol e por fim a capital do Vice-Reino do Peru. Ao longo do ano de 1535, ocorreram acontecimentos inquietantes, que lançaram Pizarro e seu substituto Almagro em um estado ainda mais feroz de rivalidade.

Sacsayhuaman Terrace Gateway
Acesso ao Terraço do Forte Sacsayhuaman
Martynas (CC BY-NC-SA)

Pizarro havia nomeado Almagro vice-governador de Cusco em janeiro de 1535, mas ele queria muito mais do que isso. Para piorar, Carlos V decidiu que a nova colônia deveria ser dividida entre Pizarro e Almagro, com o primeiro ficando com a metade norte e Almagro com a metade sul. Mas a quem caberia o controle de Cusco nesse plano - localizada aproximadamente no meio - ficou perigosamente ambíguo. Como consequência de seu novo direito a metade da colônia, Almagro deixou Cusco em julho para explorar o que hoje é o Chile e que ficou conhecido para os espanhóis como Nova Toledo.

Enquanto isso, de volta a Cusco, o segundo governador inca de fachada de Pizarro se provou um desastre (o primeiro havia falecido de doença). Manco Inca Yupanqui (Manqo Inka) foi coroado por Pizarro pessoalmente em 16 de novembro de 1533. Manco, pressionado por seu povo a reagir contra os invasores, deixou Cusco sob o pretexto de uma peregrinação religiosa, mas retornou com um exército para cercar a cidade. Dezenas de milhares de guerreiros incas participaram do cerco de Cusco (1536-7) atacando sua própria capital, mantida agora por uma força de menos de 200 combatentes espanhóis com o apoio de aproximadamente 2 mil povos locais que eram contra os incas.

No dia 6 de maio, Manco Inca ordenou um ataque em grande escala. A fortaleza de Sacsayhuamán foi tomada, e pedras quentes foram lançadas com atiradeiras atingindo os telhados de palha fazendo com que um enorme e destrutivo incêndio se alastrasse. Como de costume, a cavalaria espanhola provou ser praticamente invencível. Os europeus sobreviveram aos ataques e começaram até mesmo a fazer incursões para fora da cidade em busca de suprimentos. As tropas incas, constituídas principalmente por fazendeiros recrutados, não podiam permanecer no campo indefinidamente. Manco Inca foi obrigado a suspender e reiniciar o cerco depois da colheita. Ao mesmo tempo, Pizarro enviou duas tropas de socorro de Lima, mas ambas foram dizimadas. Posteriormente ele foi criticado por não ter aguardado a formação de uma força única e mais numerosa para liberar a capital. Uma terceira força foi composta por reforços da América Central e o retorno de Almagro do Chile garantiu aos conquistadores a ocupação de Cusco em abril de 1537.

Pizarro Seizing the Inca of Peru
Pizarro Capturando o Inca do Peru
John Everett Millais (Public Domain)

A liderança inca também vinha orquestrando um levante coordenado em todo o império. Muitos conquistadores solitários que se estabeleceram como fazendeiros foram mortos. Quizo Yupanqui, o general inca, liderou um ataque a Lima em setembro de 1536. Mas a cavalaria espanhola mais uma vez causou um enorme estrago ao inimigo e quando o comandante inca, vistosamente vestido e posicionado à frente, foi atacado e eliminado, o resto do exército debandou. Esta vitória possibilitou que Pizarro enviasse a terceira tropa de socorro a Cusco.

A tentativa de expulsar os espanhóis em uma série de ataques coordenados falhou e Pizarro podia, uma vez mais, se considerar o governante desta vasta nova colônia. Carlos V concedeu o título de marquês a Pizarro. Manco Inca não desistiu e formou uma resistência no vale de Vilcabamba, onde conduziu uma guerra de guerrilhas durante os 10 anos seguintes. Pizarro foi absolutamente implacável durante esta guerra, em particular com os incas mais proeminentes que eram capturados. Cura Ocllo, esposa de Manco Inca, foi capturada, torturada e executada, enquanto os líderes Willaq Umu e Tisoq foram queimados vivos. Por outro lado, quando Manco Inca não podia emboscar os espanhóis diretamente, ele queimava as lavouras para que morressem de fome. Essa estratégia causou uma escassez de alimentos no sul do Peru em 1540-41 que matou 30 mil indígenas.

A última grande esperança dos incas era que os imbatíveis conquistadores destruíssem a si próprios. A rivalidade entre Almagro e Pizarro, que já se estendia a segunda geração, inicialmente dava a impressão de que esta não era uma esperança vã. Almagro havia prendido Hernando Pizarro quando da sua volta a Cusco em 25 de julho de 1537. Mas o conflito que se seguiu fora de Cusco entre pizarristas e almagristas (a Batalha das Salinas em abril de 1538) foi insuficiente em resolver a divisão dos conquistadores. Mais tarde, Almagro foi derrotado e executado por estrangulamento pela sua audácia sob as ordens de Hernando em 8 de julho de 1538. Esta ação contra seu antigo companheiro de expedição não foi aprovada por Francisco Pizarro.

Inca Gold Female Figurine
Estatueta Dourada da uma Mulher Inca
Metropolitan Museum of Art, N.Y. (Copyright)

Para consolidar sua dominação, Pizarro tomou Cusirimay Ocllo (também conhecida como Doña Angelina Añas Yupanque) como sua amante. Ela era sobrinha de Wayna Qhapaq e a noiva-criança de Atahualpa. O casal teve dois filhos. Mesmo assim, nem a ameaça dos incas rebeldes nem as desavenças internas dos conquistadores haviam cessado. A tomada espanhola do Peru, depois de um início tão fácil, estava se tornando um problema conturbado.

Nova Castilha

O irmão de Manco Inca, Paullu, foi nomeado o novo governante inca de fachada e, em 1542, a colônia se tornou o Vice-Reino de Nova Castilha (mais tarde chamada de Vice-Reino do Peru). Por meio de manobras políticas astutas, estratégias militares sólidas e extrema bravura e audácia, Pizarro conquistou um império. No entanto, manter os seus incríveis ganhos estava se provando uma tarefa difícil além da conta.

A antipatia de Pizarro por novos rostos, a burocracia e a interferência administrativa da Espanha, significava que ele não se cercou das pessoas mais capazes para governar a colônia. Uma outra estratégia equivocada foi favorecer sua família excessivamente. Pizarro distribuiu encomiendas como se fosse confete. Para o seu irmão mais novo, Gonzalo Pizarro (1506-1548), ele deu o título de Governador das Charcas (posteriormente renomeado de Sucre), constituindo efetivamente a maior parte do que é hoje a Bolívia. Esse nepotismo semeou o descontentamento entre os outros conquistadores, em especial aqueles leais ao finado Almagro que agora eram párias em condições não melhores na colônia que os recém chegados da Europa. Em 26 de junho de 1541, um grupo leal a Almagro, que incluía seu filho, esfaqueou Pizarro mortalmente em sua casa. O corpo do Marquês foi sepultado na catedral de Lima.

Pizarro foi vítima de suas próprias artimanhas políticas e finalmente pereceu, não pelas mãos das pessoas que dominou, mas pelas de sua própria gente. Gonzalo Pizarro, se autonomeou sucessor de seu irmão, e se tornou o governador do Peru. Mas o filho de Almagro ainda reivindicava seus direitos sobre Cusco. O impasse só foi resolvido em setembro de 1542 e a chegada de Cristóbal Vaca de Castro com ordens da Espanha para que ele assumisse o governo do Peru. Ainda assim, o conflito interno se arrastou até que a Coroa Espanhola tomasse controle total da colônia em 1554.

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Perguntas e respostas

Pelo que Francisco Pizarro é mais conhecido?

O conquistador espanhol Francisco Pizarro é mais conhecido por ter conquistado o Império Inca a partir de 1532.

O que Francisco Pizarro descobriu?

Francisco Pizarro descobriu os Incas na América do Sul, um império desconhecido para os europeus antes de 1532.

O que Francisco Pizarro fez com os Incas?

Francisco Pizarro conquistou os Incas através da força militar, executando seu governante e demais lideranças para estabelecer uma nova colônia espanhola na América do Sul.

Como Francisco Pizarro mudou o mundo?

Francisco Pizarro mudou o mundo com sua descoberta e conquista do, até então desconhecido, Império Inca na América do Sul. As riquezas do império, particularmente suas minas de prata, permitiram a Espanha se tornar um dos estados mais poderosos do mundo. Os conquistadores também destruíram uma quantidade desconhecida de arte, artefatos e construções Andinas.

Sobre o tradutor

Felipe Barreira
Felipe Barreira é bacharel Administração pela Fundação Getulio Vargas e tem Mestrado em Tradução pela London Metropolitan University.

Sobre o autor

Mark Cartwright
Mark é um escritor em tempo integral, pesquisador, historiador e editor. Os seus principais interesses incluem arte, arquitetura e descobrir as ideias que todas as civilizações partilham. Tem Mestrado em Filosofia Política e é o Diretor Editorial da WHE.

Citar este trabalho

Estilo APA

Cartwright, M. (2022, junho 24). Francisco Pizarro [Francisco Pizarro]. (F. Barreira, Tradutor). World History Encyclopedia. Recuperado de https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-13148/francisco-pizarro/

Estilo Chicago

Cartwright, Mark. "Francisco Pizarro." Traduzido por Felipe Barreira. World History Encyclopedia. Última modificação junho 24, 2022. https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-13148/francisco-pizarro/.

Estilo MLA

Cartwright, Mark. "Francisco Pizarro." Traduzido por Felipe Barreira. World History Encyclopedia. World History Encyclopedia, 24 jun 2022. Web. 21 jan 2025.