Período Pré-Dinástico do Egito

Definição

Joshua J. Mark
por , traduzido por Ricardo Albuquerque
publicado em 18 janeiro 2016
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Female Figurine, Predynastic Egypt (by Brooklyn Museum, Public Domain)
Estatueta Feminina, Egito Pré-Dinástico
Brooklyn Museum (Public Domain)

O Período Pré-Dinástico do Egito Antigo é a época anterior à história registrada, desde o Período Paleolítico até o Período Neolítico e a ascensão da Primeira Dinastia, geralmente reconhecido como ocorrendo entre 6000-3150 a.C. (embora evidências físicas indiquem que esse intervalo possa ser mais longo). Ainda que não haja registros escritos deste período, as escavações arqueológicas em todo o Egito revelaram artefatos que fornecem informações sobre o desenvolvimento da cultura no Vale do Rio Nilo. As diferentes épocas nas quais o Período Pré-Dinástico estão denominados conforme as regiões ou cidades antigas nas quais os artefatos foram descobertos, e não refletem os nomes das culturas que viviam naquelas áreas.

A denominação de Período Pré-Dinástico surgiu nos primórdios das expedições arqueológicas no Egito, antes da descoberta e catalogação dos achados mais importantes, o que levou alguns acadêmicos a argumentar sobre quando ele começa em termos precisos e, mais importante ainda, quando termina. Estes acadêmicos sugerem a adoção de outra designação, "Período Protodinástico", para a época mais próxima do Período Dinástico Inicial (c. 3150-2613 a.C.) ou "Dinastia Zero". Estas designações não são universalmente aceitas e "Período Pré-Dinástico" continua sendo o termo mais comumente aceito para a época anterior às primeiras dinastias históricas.

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A História de Mâneto

Ao mapear a história do Egito Antigo, os estudiosos contam com evidências arqueológicas e obras antigas, tais como a cronologia de Mâneto (ou Manethon/Maneto/Manetão), um escriba que redigiu a Aegyptiaca, a História do Egito, no século III a.C. O estudioso Douglas J. Brewer descreve esta obra: "A história de Mâneto era, em essência, uma cronologia de eventos dispostos do mais antigo até o mais recente, de acordo com o reinado de um monarca em particular" (8). Brewer prossegue, descrevendo os eventos que inspiraram Mâneto a escrever sua história:

A origem do sistema dinástico cronológico data da época de Alexandre, o Grande. Após a morte de Alexandre, seu império foi dividido entre seus generais, um dos quais, Ptolemeu (ou Ptolomeu) recebeu o maior prêmio, o Egito. No reinado de seu filho, Ptolemeu II Filadelfo (c. 280 a.C.), um sacerdote egípcio chamado Mâneto escreveu uma história condensada de sua terra natal para os novos governantes macedônios. Nativo de Sebenito (ou Sebénito), no Delta do Nilo, Mâneto foi educado conforme as velhas tradições dos escribas. Embora os sacerdotes egípcios fossem famosos por fornecer migalhas de informações (com frequência intencionalmente incorretas) para os viajantes curiosos, nenhum havia tentado até então compilar uma história completa do Egito, especialmente para estrangeiros.

Infelizmente, o manuscrito original de Mâneto se perdeu e os únicos registros de sua cronologia aparecem nas obras de historiadores posteriores, como Flávio Josefo (37-100 d.C.). Isso levou a controvérsias sobre a precisão desta cronologia mas, mesmo assim, ela costuma ser consultada rotineiramente por acadêmicos, arqueólogos e historiadores em relação ao mapeamento da história do antigo Egito. A apresentação que se segue do Período Pré-Dinástico baseia-se em achados arqueológicos dos últimos duzentos anos e sua interpretação por especialistas, mas deve-se notar que as sequências históricas não se seguem de maneira ordenada, como capítulos num livro, como as datas destas culturas podem sugerir. As culturas se sobrepunham e, conforme algumas interpretações, as "diferentes culturas" no Período Pré-Dinástico podem ser vistas simplesmente como desenvolvimentos de uma única cultura.

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Nile Delta
Delta do Nilo
Jacques Descloitres (NASA) (CC BY-NC-SA)

Habitações Iniciais

Acredita-se que as evidências mais antigas de habitação humana na região remontem a pelo menos 700.000 anos. A evidência mais antiga de estruturas descoberta até o momento está situada na região do Uádi Halfa, na antiga Núbia, atualmente parte do Sudão. Estas comunidades de caçadores-coletores construíam casas móveis com pisos planos de arenito, provavelmente cobertas com peles de animais ou arbustos e talvez sustentadas por estacas de madeira. As estruturas em si desapareceram séculos atrás, naturalmente, mas as depressões feitas pelo homem no terreno, com os pisos de pedra, permaneceram. Estas depressões foram descobertas pelo arqueólogo polonês Waldemar Chmielewski (1929-2004) na década de 1980 e receberam o nome de círculo de tendas, pois proporcionavam uma área para instalar um abrigo que podia ser facilmente desmontado e transferido de lugar, semelhante aos que existem em acampamentos modernos. Estes círculos são datados da Período Paleolítico Tardio, aproximadamente no 40° milênio a.C.

As sociedades de caçadores-coletores permaneceram na região durante os períodos designados atualmente como Ateriano e Khormusano, durante os quais se manufaturavam ferramentas de pedra com maior habilidade. A Cultura Halfana floresceu então, aproximadamente em 30.000 a.C., na região entre o Egito e a Núbia e deu lugar às culturas de Quada e Sebiliana (c. 10.000 a.C.) e a Cultura Harifiana, por volta da mesma época. Todas estas sociedades são caracterizadas como caçadoras-coletoras que, eventualmente, tornaram-se sedentárias e se instalaram em comunidades permanentes, centradas na agricultura. Segundo Brewer,

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Um dos mais intrigantes mistérios do Egito pré-histórico é a transição da vida do Paleolítico para o Neolítico, representada pela transformação de caça e coleta para a agricultura sedentária. Sabemos muito pouco sobre como e por quê essa mudança ocorreu. Talvez em nenhum lugar essa transição cultural é mais acessível do que na depressão de Fayum. (58)

A depressão de Fayum (ou Faium, também conhecido como Oásis de Fayum) é um vale natural, a sudeste do planalto de Gizé, que deu origem à cultura conhecida como Fayum A (c. 9000-6000 a.C.). Este povo habitava a região em torno de um grande lago e dependia da agricultura, caça e pesca para viver. Há evidências de migração sazonal mas, em grande parte do tempo, a área teve habitação contínua. Entre as mais antigas obras de arte descobertas deste período estão peças de faiança, que parecem já ter se constituído numa indústria já em 5500 a.C., em Abidos.

Desenvolvimento da Cultura no Baixo Egito

O povo de Fayum A construía cabanas de junco com depósitos subterrâneos para armazenamento de grãos. Eles domesticaram o gado bovino, ovino e caprino e fabricavam cestos e cerâmica. Formas centralizadas de governo tribal começaram neste período, com chefes tribais assumindo posições de poder, que podem ter sido transmitidas para a próxima geração numa família ou unidade tribal. As comunidades cresceram de pequenas tribos, que viajavam juntas, para grupos extensos de tribos diferentes vivendo continuamente na mesma área.

As culturas Maadi e Tasiana desenvolveram-se mais ou menos ao mesmo tempo que a de El-Omari, caracterizadas por desenvolvimentos adicionais na arquitetura e tecnologia.

A Cultura Fayum A originou a de Merinde (ou Merimde, c. 5000-4000 a.C.), assim chamada por causa da descoberta de artefatos em Merimde Beni-Salama, no lado oeste do Delta do Nilo. De acordo com a acadêmica Margaret Bunson, as cabanas de junco do período Fayum A deram lugar a "cabanas com estrutura de poste e quebra-ventos, com alguns utilizando residências semissubterrâneas, construídas com paredes elevadas o suficiente para ficar acima do solo. Pequenas, as habitações ficavam dispostas em fileiras, possivelmente como parte de um padrão circular. Os celeiros eram constituídos por jarros de barro ou cestos, enterrados até o gargalo no chão" (75). Estes desenvolvimentos foram aperfeiçoados pela Cultura El-Omari (c. 4000 a.C.), que construiu cabanas ovais de maior sofisticação, com paredes de lama rebocada. Eles criaram ferramentas com lâminas e tapetes de tecido para o chão e paredes, além de cerâmica mais sofisticada.

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As culturas Maadi e Tasiana desenvolveram-se mais ou menos ao mesmo tempo que a de El-Omari, caracterizadas por desenvolvimentos adicionais na arquitetura e tecnologia. Eles mantiveram a prática de cerâmica sem ornamentação, iniciada pelo povo de El-Omari, e fizeram uso de pedras de amolar. Os maiores avanços concentraram-se na área arquitetônica, pois dispunham de grandes edifícios, construídos em sua comunidade com câmaras subterrâneas, escadas e lareiras. Antes da Cultura Maadi, os falecidos eram sepultados, em grande parte, nas proximidades ou nas próprias casas mas, por volta de 4000 a.C., os cemitérios passaram a ser mais amplamente utilizados. Bunson observa que "três cemitérios estavam em uso durante essa sequência, como no Uádi Digla, embora os restos mortais de algumas crianças não nascidas tenham sido encontrados no assentamento" (75). As melhorias nas jarras de armazenamento e no armamento também são características deste período.

As Culturas do Alto Egito

Todas essas culturas cresceram e floresceram na região conhecida como Baixo Egito (ao norte, mais perto do Mar Mediterrâneo), enquanto a civilização no Alto Egito se desenvolveu mais tarde. A cultura Badariana (c. 4500-4000 a.C.) parece ter sido uma consequência dos tasianos, embora isso seja contestado. Os estudiosos que apoiam a relação entre as duas culturas apontam para semelhanças em cerâmica e outras evidências, como a fabricação de ferramentas, enquanto aqueles que rejeitam a alegação argumentam que os badarianos eram muito mais avançados e se desenvolveram de forma independente.

O povo da cultura badariana vivia em tendas móveis, assim como seus antecessores antigos, mas favoreciam principalmente as cabanas sedentárias. Tratava-se de agricultores que cultivavam trigo, cevada e ervas e complementavam sua dieta basicamente vegetariana através da caça. Os animais domesticados também forneciam comida e roupas, bem como materiais para tendas. Os bens funerários descobertos neste período, em grande quantidade, incluem armas e ferramentas como, por exemplo lanças de arremesso, facas, pontas de flechas e cepilhos [pequenas plainas para alisar madeira]. As pessoas eram sepultadas em cemitérios e os corpos recobertos com peles de animais e colocados em esteiras de junco. Durante este período, as oferendas de alimentos e pertences pessoais enterradas com os mortos indicam uma mudança na estrutura de crenças (ou pelo menos nas práticas funerárias), segundo a qual os mortos precisariam de bens materiais em sua jornada além-túmulo. Houve muitos aperfeiçoamentos no trabalho em cerâmica durante a cultura badariana e os materiais produzidos tornaram-se mais finos e trabalhados com mais esmero do que em períodos anteriores.

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Após a Cultura Badariana, veio a Período Amratiano (ou de Amira/Naqada I), por volta de 4000-3500 a.C., que criou habitações mais sofisticadas.

Em seguida veio a Período Amratiano (ou de Amira/Naqada I), por volta de 4000-3500 a.C., que criou habitações mais sofisticadas, que podem ter tido janelas e, definitivamente, dispunham de lareiras, paredes de pau-a-pique e quebra-ventos do lado de fora da entrada principal. O trabalho em cerâmica experimentou grande desenvolvimento, assim como outras atividades artísticas, como a escultura. A cerâmica com gargalo escuro da cultura badariana deu lugar à cerâmica vermelha, ornamentada com imagens de pessoas e animais. Em algum momento por volta de 3500 a.C., a prática da mumificação começou e os bens funerários continuaram a ser sepultados com os falecidos. Estes avanços prosseguiram com a Cultura Gerzeana (c. 3500-3200 a.C., também conhecida como Naqada II) que iniciou o comércio com outras regiões, o que inspirou mudanças culturais e artísticas. Bunson comenta a esse respeito:

O comércio acelerado trouxe avanços nas habilidades artísticas dos povos desta época e as influências palestinas são evidenciadas na cerâmica, que começou a incluir bicos e alças inclinadas. Uma cerâmica de cor mais clara emergiu em Naqada II, composta de argila e carbonato de cálcio. Originalmente, as vasilhas apresentavam padrões avermelhados que foram alterados para cenas de animais, barcos, árvores e, mais tarde, rebanhos. É provável que tal cerâmica tenha sido produzida em massa em certos assentamentos para fins comerciais. O cobre ficou evidente nas armas e na joalheria e o povo desta época usava folhas de ouro e prata. As lâminas de sílex se sofisticaram e contas e amuletos passaram a ser feitos de metais e lápis-lazúli. (76)

Construíam-se as casas com tijolos cozidos ao sol e as mais sofisticadas incluíam pátios internos (uma inovação que se tornaria comum nas residências egípcias posteriormente). Os túmulos ficaram mais ornamentados e os de pessoas mais afluentes traziam madeira e nichos esculpidos nas laterais para oferendas votivas. A cidade de Abidos, ao norte de Naqada (ou Nacada/Nagada), tornou-se um importante centro funerário e grandes tumbas (uma delas com doze salas) foram construídas, gerando uma necrópole (cidade dos mortos). Essas tumbas, originalmente construídas com tijolos de barro, mais tarde (durante a Terceira Dinastia), passaram a ser feitas grandes pedras de calcário, cuidadosamente lavradas; com o tempo, o local se tornaria o local de sepultamento dos reis do Egito.

O sistema de escrita hieroglífico desenvolveu-se em algum ponto entre c. 3400-3200 a.C.

Mesmo nessa época, porém, as evidências sugerem que pessoas de todo o país enterravam seus mortos em Abidos e enviavam bens funerários para honrar suas memórias. As cidades de Xois e Hieracômpolis já eram consideradas antigas nesse período e as de Tinis (ou Thinis), Naqada e Necken (ou Nequém) desenvolviam-se rapidamente. O sistema de escrita hieroglífico desenvolveu-se em algum momento entre c. 3400-3200 a.C. para fazer registros, mas não se encontrou nenhuma sentença completa dessa época. A escrita egípcia mais antiga descoberta até agora provém da Abidos deste período e aparece em cerâmicas, impressões de selos de argila e peças de osso e marfim. Evidências de sentenças completas só passaram a ser vistas no Egito a partir do reinado do rei Peribsen, na Segunda Dinastia (c. 2890-c. 2670 a.C.).

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A este período seguiu-se o conhecido como Naqada III (3200-3150 a.C.) que, conforme já observado, costuma ser chamado Dinastia Zero ou Período Protodinástico. Após Naqada III, começa o Período Dinástico Inicial e a história escrita do Egito.

Narmer Palette [Two Sides]
Paleta de Narmer [dois lados]
Unknown Artist (Public Domain)

Naqada III e o Início da História

O Período Naqada III mostra uma influência significativa da cultura mesopotâmica, cujas cidades estavam em contato com a região através do comércio. Os métodos de cozimento de tijolos e de construção em geral, bem como artefatos como selos cilíndricos, o simbolismo nas paredes de túmulos e os padrões de cerâmica e, possivelmente, até mesmo a forma básica da antiga religião egípcia podem ser rastreados até a Mesopotâmia. O comércio trouxe novas ideias e valores ao Egito, junto com os produtos dos mercadores, resultando numa provável e interessante mescla de culturas núbia, mesopotâmica e egípcia (ainda que esta teoria seja rotineiramente contestada por acadêmicos de cada uma destas culturas). As tumbas monumentais de Abidos e a cidade de Hieracômpolis revelam sinais de influência mesopotâmica. O comércio com a região de Canaã levou ao surgimento de colônias egípcias na atual região sul de Israel e as influências canaanitas podem ser determinadas através da cerâmica da época. As comunidades cresceram e floresceram com o comércio, levando ao aumento da população do Alto e Baixo Egito.

Conforme alguns estudiosos, os últimos três reis do Período Protodinástico foram Escorpião I, Escorpião II e Ka.

As pequenas comunidades de casas de tijolos e edifícios transformaram-se em grandes centros urbanos, que logo atacaram uns aos outros, provavelmente devido à disputas por mercadorias comerciais ou fontes de água. As três maiores cidades-estados do Alto Egito nesta época eram Tinis, Naqada e Nekhen. Tinis parece ter conquistado Naqada e depois absorvido Nekhen. Estas guerras teriam sido lideradas pelos reis Escorpiões, cuja identidade é contestada, contra outros soberanos, mais provavelmente Ka e Narmer. Conforme alguns estudiosos, os últimos três reis do Período Protodinástico foram Escorpião I, Escorpião II e Ka (este último também conhecido como "Sekhen", que é um título, não um nome), antes do rei Narmer conquistar e unificar o alto e baixo Egito, fundando a primeira dinastia.

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Atualmente, Narmer costuma ser identificado com o rei conhecido como Menés, a partir da cronologia de Mâneto, mas esta alegação não é aceita universalmente. O nome de Menés aparece somente em Mâneto e na cronologia conhecida como a Lista de Reis de Turim, enquanto Narmer está identificado como um governante egípcio real pela descoberta da Paleta de Narmer, um marcador de ano com seu nome e seu túmulo. Afirma-se que Menés conquistou as duas terras do Egito e construiu a cidade de Mênfis como capital, enquanto Narmer, supostamente, unificou-as pacificamente. Trata-se de uma conclusão curiosa, no entanto, já que um rei definitivamente identificado como Narmer aparece retratado na Paleta de Narmer, uma estela de 64 centímetros com inscrições, como um líder militar conquistando seus inimigos e subjugando a região.

Não há consenso sobre qual destas alegações é mais precisa ou se os dois reis foram realmente a mesma pessoa, mas a maioria dos estudiosos concorda que o Menés da obra de Mâneto se trata realmente de Narmer. Também se afirma que Narmer foi o último rei do Período Pré-Dinástico e Menés o primeiro da Dinastia Inicial e, além disso, que este último, na verdade, é Hor-Aha, listado como Mâneto como seu sucessor. Seja qual for o caso, um grande rei (Narmer ou Menés) unificou as duas regiões do Egito, estabeleceu um governo central e a era conhecida como Período Dinástico Inicial tornou-se o ponto de partida para uma cultura que perdurou pelos três milênios seguintes.

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Bibliografia

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Sobre o tradutor

Ricardo Albuquerque
Jornalista brasileiro que vive no Rio de Janeiro. Seus principais interesses são a República Romana e os povos da Mesoamérica, entre outros temas.

Sobre o autor

Joshua J. Mark
Joshua J. Mark é cofundador e diretor de conteúdos da World History Encyclopedia. Anteriormente, foi professor no Marist College (NY), onde lecionou história, filosofia, literatura e redação. Ele viajou bastante e morou na Grécia e na Alemanha.

Citar este trabalho

Estilo APA

Mark, J. J. (2016, janeiro 18). Período Pré-Dinástico do Egito [Predynastic Period in Egypt]. (R. Albuquerque, Tradutor). World History Encyclopedia. Recuperado de https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-14292/periodo-pre-dinastico-do-egito/

Estilo Chicago

Mark, Joshua J.. "Período Pré-Dinástico do Egito." Traduzido por Ricardo Albuquerque. World History Encyclopedia. Última modificação janeiro 18, 2016. https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-14292/periodo-pre-dinastico-do-egito/.

Estilo MLA

Mark, Joshua J.. "Período Pré-Dinástico do Egito." Traduzido por Ricardo Albuquerque. World History Encyclopedia. World History Encyclopedia, 18 jan 2016, https://www.worldhistory.org/Predynastic_Period_in_Egypt/. Web. 26 abr 2025.