Astrologia Helenística

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Arienne King
por , traduzido por Ricardo Albuquerque
publicado em 17 fevereiro 2023
Disponível noutras línguas: Inglês, francês
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Colorized Reconstruction of the Dendera Zodiac (by Alice-astro, CC BY-NC-SA)
Reconstrução Colorizada do Zodíaco de Dendera
Alice-astro (CC BY-NC-SA)

A astrologia helenística compreendia várias formas de divinação na Grécia e no Mediterrâneo, todas relacionadas à observação de fenômenos astronômicos. Era baseada na crença de que as estrelas e planetas poderiam ou influenciar diretamente ou que seu movimento teria relação com eventos na Terra.

A astrologia se inspirou em crenças científicas e filosóficas prevalentes na antiga Grécia, tanto que obras astrológicas costumavam ser escritas em conjunto com trabalhos sobre astronomia. Esta foi uma das motivações práticas principais para a pesquisa e observação astronômica na Antiguidade. Embora a astrologia fosse tratada seriamente na época, baseava-se numa compreensão profundamente errônea do cosmos. Novas descobertas e o maior conhecimento sobre o universo, durante o período moderno inicial, levaram à separação das crenças astrológicas pseudocientíficas da ciência da astronomia.

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Origens da Astrologia no Oriente Próximo

A incapacidade de explicar fenômenos astrológicos fazia com que parecessem divinos.

A astrologia foi uma das muitas formas de divinação praticadas no antigo Oriente Próximo. Para os observadores deste período, corpos celestiais como estrelas e planetas pareciam-se com forças imortais e imutáveis, em contraste com a aparentemente imprevisível e instável natureza da vida na Terra. A incapacidade de explicar fenômenos astrológicos fazia com que parecessem divinos.

Os historiadores modernos tendem a categorizar a antiga astrologia em tipos diferentes, que focavam em fenômenos específicos. A astrologia de presságios, voltada para a previsão de eventos futuros baseando-se em ocorrências incomuns ou dramáticas nos céus, originou-se na Babilônia, pelo menos desde o século VIII a.C.. Os astrólogos da época interpretavam eventos astronômicos como eclipses, bem como ocorrências climáticas estranhas, como trovões e formações de nuvens, como sinais de desordem. As predições astrológicas iniciais diziam respeito a avisos sobre eventos que poderiam impactar a sociedade, como a fome, tumultos civis e o bem-estar da família real.

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The Latest Dated Cuneiform Tablet in the British Museum
Tabuleta Cuneiforne com a Data Mais Recente do Museu Britânico
Osama Shukir Muhammed Amin (Copyright)

No primeiro milênio a.C., os astrônomos do Oriente Próximo desenvolveram ferramentas matemáticas para predizer com mais precisão os movimentos de estrelas e planetas. Isso permitiu aos observadores prognósticos mais acurados sobre as estrelas e a elaboração de calendários lunares e solares mais precisos. Armados com conhecimento detalhado sobre o divino, era um passo lógico que tentassem entender ocorrências inexplicadas e predizer o desconhecido baseando-se nessa informação.

Tendo feito observações sobre as estrelas por muitos anos, e encontrado os movimentos e poderes de cada uma delas mais precisamente do que qualquer outro povo, [os caldeus] prediziam às pessoas muitas das coisas que estavam por acontecer.

(Diodoro, 2.30., tradução para o inglês de Jones e Steele)

Os astrólogos babilônicos não se limitavam a revelar prognósticos dramáticos sobre o destino da terra. Por volta do século V a.C., começaram a buscar conexões entre fenômenos astronômicos e os destinos individuais. A jornada anual do Sol e o ciclo das estações de morte e renascimento inspirou a ideia de ler o curso de uma vida nos céus. Como não era possível saber a posição das estrelas no momento do nascimento, os astrólogos faziam mapas, utilizados para determinar as posições planetárias na hora e local do nascimento de uma pessoa. Este tipo de astrologia natal não alcançou o auge de sua popularidade senão dali a vários séculos, durante o período helenístico.

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O Desenvolvimento da Astrologia Helenística

Os relatos greco-romanos das Guerras Persas mencionam astrólogos entre os dignatários do mais alto escalão persa, mas é improvável que o conhecimento astrológico permeasse a sociedade grega durante o período Clássico. De acordo com autores helenísticos, a astrologia foi introduzida na Grécia por um sacerdote babilônico chamado Berossus, que fundou uma escola de astronomia em Cós, por volta de 280 a.C.. O aumento do intercâmbio com o Oriente Próximo sem dúvida encorajou o crescimento da astrologia na Grécia, mas a maior influência veio da filosofia grega. O classisista A. A. Long assinala que as mudanças no entendimento grego sobre física e astronomia criaram o ambiente intelectual para a proliferação das teorias astrológicas.

Os horóscopos gregos mais antigos, escritos em papiro ou ostraka (cacos de cerâmica) foram descobertos datando do século I d.C., no Egito.

Como se mostrava em harmonia com as crenças religiosas, filosofias e teorias médicas do antigo Mediterrâneo, a astrologia rapidamente cresceu em popularidade. O Egito ptolemaico, devido à influência sobre os estudiosos do antigo Mediterrâneo, através de instituições como a Biblioteca de Alexandria, desempenhou um importante papel no desenvolvimento da astrologia helenística. Os horóscopos gregos mais antigos, escritos em papiro ou ostraka (cacos de cerâmica) foram descobertos no Egito, datando do século I d.C., onde provavelmente estavam sendo produzidos desde pelo menos o século I a.C..

Muitos dos textos sobreviventes da astrologia helenística pertencem à literatura hermética, um gênero de esoterismo que compreende tratados sobre magia, astrologia e ciência. A literatura hermética foi um produto do período helenístico, no qual se combinaram as ideias contemporâneas gregas com partes da cosmologia egípcia e babilônica. Os autores buscavam aumentar o apelo de suas obras com menções a inexistentes doutrinas egípcias ou orientais. Na realidade, os antigos egípcios tinham relativamente pouco interesse em astrologia antes do período helenístico.

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Astronomia

A astrologia grega enfatizou as relações geométricas entre os planetas, interpretadas como interações cósmicas e pessoais entre eles. Os astrólogos concentravam-se em alguns poucos corpos celestes particularmente significativos, com base em seu brilho e tamanho aparentes. Em primeiro lugar entre eles estavam os sete "planetas":

  • Hélio - Sol
  • Selene - Lua
  • Áries - Marte
  • Héspero - Vênus
  • Hermes - Mercúrio
  • Zeus - Júpiter
  • Cronos – Saturno

Os deuses planetários compartilhavam as mesmas características e personalidade com as divindades gregas que representavam.

Na Antiguidade, havia a crença prevalente que os corpos celestes moviam-se em volta da Terra. Esta concepção errônea foi contestada por Aristarco de Samos (c. 310-230 a.C.), mas seu modelo de universo heliocêntrico não seria reconhecido por muitos séculos. Para os observadores antigos do céu noturno, parecia que os corpos celestes moviam-se em torno da Terra numa órbita geocêntrica. Imaginava-se um domo sobre a Terra, através do qual as estrelas e planetas se moviam.

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Theories of Aristarchus
Teorias de Aristarco
Konstable (CC BY-SA)

A órbita anual da Terra em volta do Sol dava a impressão aos observadores de que a estrela se movia lentamente num trajeto de 360 graus. Este caminho, a eclíptica, foi dividido em 12 setores, cada um associado a uma constelação. A mudança de posição aparente do Sol em sua progressão anual fazia com que se movesse através destes setores. A palavra grega zodíaco, que significava originalmente "procissão de animais", refere-se aos símbolos utilizados para identificar estes setores, tais como o Caranguejo (Câncer) ou o Centauro (Sagitário).

Dizem que o círculo estelar, que os gregos chamam de zodíaco, contém um poder tal que cada parte unitária do círculo move-se e muda o céu de diferentes formas, de acordo com a posição de todas as estrelas que estão nele e nas regiões vizinhas num período determinado; e dizem que este poder é modificado pelos planetas, seja quando entram na parte do círculo contendo o nascimento de alguém ou aquela parte que possui alguma familiaridade ou harmonia com o signo natal. (Cícero, Sobre a Adivinhação, 2.89, tradução para o inglês de Long)

Em termos práticos, os antigos horóscopos gregos traziam dados astronômicos bastante simples, incluindo as posições dos planetas e o signo natal, que estava “ascendendo” na hora do nascimento. A palavra grega horoscopos significa literalmente “guardião da hora”, o que enfatizava a importância da hora e lugar para calcular estas posições. Baseados nesta informação, os astrólogos acreditavam ser capazes de aprender dados sobre todos os aspectos da vida de uma pessoa.

Filosofia

Os filósofos naturais já tinham observado há muito a influência do Sol sobre a Terra e a da Lua sobre as marés. Com base nestas observações reais, alguns filósofos foram adiante e especularam que outros corpos celestes influenciariam a vida na Terra de outras formas. Por exemplo, as fases da Lua eram consideradas responsáveis por alterações na saúde humana e no comportamento dos animais.

As diferentes escolas de pensamento religioso e filosófico elaboraram suas próprias teorias sobre a natureza das estrelas. A maioria dos filósofos concordavam que as estrelas eram de alguma maneira divinas, por causa de sua perfeição visível, em comparação com a imperfeita Terra, e de seu movimento de outra maneira inexplicável. Na filosofia aristotélica e estoica, as estrelas compunham-se de material semelhante à alma humana. Uma exceção notável é a filosofia epicurista, que sustentava serem as estrelas meramente objetos movidos pelos ventos.

Mosaic with the Bust of Athena
Mosaico com o Busto de Atena
Müze Biletleri (CC BY-NC-SA)

Uma das mais significativas influências da astrologia grega foi a teoria da afinidade cósmica do filósofo Posidônio (c. 135-51 a.C.). Ele acreditava que todos os elementos do universo influenciavam uns aos outros. Através desta afinidade cósmica, os corpos celestes poderiam exercer influência sobre os fenômenos terrestres e o comportamento humano. Alguns filósofos concordavam que os planetas seriam úteis para a divinação, mas sustentavam que eles somente indicavam eventos, em vez de causá-los diretamente.

Os astrólogos helenísticos frequentemente incorporavam ideias de diferentes linhas de pensamento filosófico em apoio às suas teorias. Porém, muitos filósofos criticavam a astrologia e sua ineficácia. O filosófico estoico Diógenes da Babilônia (c. século II a.C.) argumentava que os astrólogos não podiam predizer o destino, destacando que irmãos gêmeos tinham destinos diferentes, a despeito de nascerem ao mesmo tempo. Outro motivo de desconfiança eram os potenciais perigos de prever o futuro. Havia filósofos que consideravam o prognóstico de eventos futuros como antiético, por causa da visão do mundo fatalista que encorajava.

Medicina

Autores médicos greco-romanos teorizavam que condições astrológicas impactavam a saúde física e a personalidade, numa demonstração da interseção entre a antiga medicina grega e a teoria metafísica. Manuais médicos descreviam como usar a astrologia para o diagnóstico de pacientes ou para determinar o melhor momento de administrar tratamentos. De acordo com a teoria astrológica, o corpo humano dividia-se em doze partes, cada uma das quais governada por um signo do zodíaco. Alguns médicos tentavam tratar indisposições com materiais similares ou opostos ao signo zodiacal relativo à parte afetada do corpo.

Zodiac Wheel Mosaic
Mosaico com Roda do Zodíaco
Unknown (Public Domain)

No século V a.C., o médico grego Hipócrates sugeriu que a personalidade humana, gênero e bem-estar físico seriam determinados pela proporção individual das propriedades quente, fria, úmida e seca. Estas propriedades hipocráticas foram, com o tempo, aplicadas ao zodíaco, dividido então em quatro elementos: signos de ar, quentes e úmidos (Libra, Aquário e Gêmeos); de fogo, quentes e secos (Áries, Leão e Sagitário), de terra, frios e secos (Touro, Virgem e Capricórnio) e, finalmente, os de água, frios e úmidos (Câncer, Escorpião e Peixes). Os quatro elementos acabaram posteriormente identificados como ativos e masculinos (ar e fogo) ou passivos e femininos (terra e água).

Vida Cotidiana

Apesar dos gregos antigos serem às vezes vistos pelos comentaristas modernos como extremamente racionais, a cultura grega valorizava bastante o imaterial. Desde amuletos de proteção a encantamentos mágicos, eles procuravam formas de entender ou, no fim das contas, controlar seus destinos. Muitos gregos iam a astrólogos para buscar orientação sobre o momento mais oportuno para agir ou para revelar eventos já ocorridos. Esta era uma maneira especialmente popular de planejar empreendimentos, recuperar itens perdidos ou roubados e compreender acontecimentos passados.

Os horóscopos antigos prediziam circunstâncias importantes da vida de um indivíduo e davam especial ênfase à morte.

As pessoas que frequentavam os astrólogos estavam em geral interessadas no que seu futuro, ou de dos seres amados, poderia trazer. Porém, horóscopos antigos diferenciavam-se dos modernos de vários modos. Enquanto os horóscopos modernos tendem a oferecer uma compreensão sobre a vida particular e o bem-estar emocional, os antigos prediziam circunstâncias importantes na vida de um indivíduo e davam especial ênfase à morte.

Eles contavam com manuais astrológicos para formular predições para seus clientes, encontrando simbolismo e associações que atendessem às necessidades. Os manuais de astrologia helenística apresentavam resultados complexos e contraditórios baseados em dados astronômicos, os quais um praticante habilidoso poderia usar para criar previsões personalizadas. Os horóscopos também eram usados para prognosticar a saúde, aparência e personalidade de um indivíduo. As obras que detalhavam as influências cósmicas sobre a ocupação de uma pessoa, vida amorosa e relacionamentos interpessoais permitem uma melhor compreensão sobre os valores dos antigos gregos.

Política

A astrologia, como outras formas de divinação, era usada tanto para propósitos pessoais quanto políticos. Por volta do período helenístico tardio, havia a prática comum de elaborar um horóscopo para uma cidade baseada na sua data de fundação. Estes mapas natais cívicos, supostamente, prediziam o destino da cidade e de seus habitantes.

Os governantes empregavam o simbolismo astrológico para fins de propaganda, cunhando símbolos do zodíaco em moedas na Síria e Alexandria helenísticas, prática mais tarde adotada pelos imperadores romanos. Antíoco I da Comagena (r. 70-31 a.C.) ergueu um horóscopo monumental no Monte Nemrut para marcar sua coroação. Zodíacos também eram retratados no teto de templos, como nos complexos ptolemaicos de Esna e Dendera.

Alguns astrólogos ascenderam à condição de conselheiros de governantes helenísticos. Diodoro Sículo (século I a.C.) relatou que astrólogos babilônicos faziam previsões para Dário I (r. 522-486 a.C.), Seleuco I Nicator (r. 305-281 a.C.) e Antígono I (382-301 a.C.). Estrabão afirma que um babilônio chamado Sudines fazia predições para Átalo I (r. 241-197 a.C.) durante a Guerra Galatiana.

A Astrologia Grega após o Período Helenístico

As práticas astrológicas helenísticas foram exportadas para outras partes da Europa e Ásia que tinham contato com as regiões que falavam grego do Mediterrâneo. Houve um impacto particularmente duradouro sobre a astrologia na Índia e Império Romano. Muito do conhecimento dos historiadores modernos sobre a astrologia helenística deriva das obras de autores romanos, como Plutarco (c. 50 a 125 d.C.), Vétio Valente (120 a c. 175 d.C.) e Fírmico Materno (século IV), que viveram muito depois do período helenístico. Ao mesmo tempo, eruditos romanos, como Cícero (106-43 a.C.) e Sexto Empírico (c. século II d.C.), elaborariam alguns dos mais influentes argumentos filosóficos contra a astrologia até a Renascença.

Os dois textos em grego mais importantes referentes à astronomia e astrologia que sobreviveram são o Almagesto e o Tetrabiblos, respectivamente. Ambos são de autoria do matemático romano Cláudio Ptolemeu (ou Ptolomeu, c. 100-170 d.C.) e datam do século II d.C.. O Almagesto concentra-se principalmente com a ciência pura da astronomia, como era entendida na época. O Tetrabiblos, sua sequência, detalha as regras e história da astrologia. Ele foi considerado a obra essencial de astrologia helenística durante a Idade Média.

Almagest
Almagesto
Joonasl (CC BY-SA)

De forma notável, Ptolemeu foi o primeiro a usar o zodíaco de Hiparco (c. 190-120 a.C.), que começava no equinócio da primavera, ao invés de uma das constelações. Em 127 a.C., Hiparco notou que a orientação do eixo de rotação da Terra estava se alterando gradualmente. Por causa desta lenta precessão, o zodíaco clássico estava aos poucos saindo do alinhamento com as posições observadas das estrelas. A descoberta de Hiparco foi ignorada pelos seus contemporâneos. Somente com a obra de Ptolemeu houve a transmissão deste zodíaco modificado até os dias modernos.

Por intermédio dos autores romanos, a tradição astrológica grega, assim como outras crenças pseudocientíficas e religiosas, foi transmitida para a literatura europeia do período medieval e do início da era moderna. Como resultado, a moderna astrologia ocidental apoia-se fortemente no simbolismo e terminologia adotados pelos antigos gregos.

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Perguntas e respostas

O que é a astrologia helenística?

A astrologia helenística compreende várias formas de divinação na Grécia e no Mediterrâneo, todas relacionadas à observação de fenômenos astronômicos.

Quais são os planetas na astrologia helenística?

Baseando-se no brilho e tamanho aparente, os astrólogos helenísticos definiram sete "planetas" como particularmente significativos: Hélio (Sol), Selene (Lua), Áries (Marte), Héspero (Vênus), Hermes (Mercúrio), Zeus (Júpiter) e Kronos (Saturno).

Sobre o tradutor

Ricardo Albuquerque
Jornalista brasileiro que vive no Rio de Janeiro. Seus principais interesses são a República Romana e os povos da Mesoamérica, entre outros temas.

Sobre o autor

Arienne King
Arienne King é uma estudante e escritora autônoma apaixonada por história, arqueologia e meios de comunicação digitais. Administra o blog Muses & Mayhem e é Editora de Mídia da Enciclopédia de História Mundial.

Citar este trabalho

Estilo APA

King, A. (2023, fevereiro 17). Astrologia Helenística [Hellenistic Astrology]. (R. Albuquerque, Tradutor). World History Encyclopedia. Recuperado de https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-21590/astrologia-helenistica/

Estilo Chicago

King, Arienne. "Astrologia Helenística." Traduzido por Ricardo Albuquerque. World History Encyclopedia. Última modificação fevereiro 17, 2023. https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-21590/astrologia-helenistica/.

Estilo MLA

King, Arienne. "Astrologia Helenística." Traduzido por Ricardo Albuquerque. World History Encyclopedia. World History Encyclopedia, 17 fev 2023. Web. 21 dez 2024.