James Madison

Definição

Harrison W. Mark
por , traduzido por Pedro Lerbach
publicado em 08 janeiro 2025
Disponível : Inglês, francês
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James Madison (by John Vanderlyn, Public Domain)
James Madison
John Vanderlyn (Public Domain)

James Madison (1751-1836) foi um estadista, diplomata e um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, tendo servido como o quarto presidente dos EUA, de 1809 a 1817. Ele teve um papel importante no rascunho da Constituição dos Estados Unidos e na implementação da Declaração de Direitos, ao passo que sua presidência foi amplamente marcada pela Guerra de 1812 contra o Reino Unido.

Primeiros Anos

James Madison nasceu em 16 de março de 1751 na fazenda de sua avó, Belle Grove, na colônia britânica da Virgínia. Ele era o mais velho de doze filhos nascidos de James Madison pai e sua esposa, Eleanor, dos quais apenas sete sobreviveriam até à idade adulta. O Madison pai era um dos maiores proprietários de terra da região de Piedmont, na Virgínia, dono de uma plantação de tabaco de 5 mil acres que depois foi chamada de Montpelier, onde aproximadamente 100 escravos trabalhavam. Entre os 11 e 16 anos, o jovem Madison foi educado com tutoria privada, preparando-se para a educação na Universidade. Sendo um garoto sério e intelectualmente curioso, Madison desenvolveu um apreço pelo estudo e tinha interesse particularmente por matemática, geografia e línguas, tornando-se proficiente em latim.

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Em 1769, Madison se matriculou na Faculdade de Nova Jersey (atual Universidade de Princeton), escolhendo-a em vez da Faculdade de William e Mary, mais próxima, porque o ar de Nova Jersey era considerado melhor para sua saúde. Ele passou por um intenso programa de estudos, com frequência dormindo menos que cinco horas por noite, e completou sua graduação em apenas dois anos, em 1771. Por causa de seu esforço acadêmico, ele ficou seriamente doente e não foi capaz de comparecer à sua formatura. Madison permaneceu em Princeton por mais um ano, estudando hebraico e filosofia política com o presidente da faculdade (e futuro signatário da Declaração de Independência), John Witherspoon. Ele retornou a Montpelier em 1772 e seu pai lhe deu a tarefa de tutoriar seus irmãos mais novos.

Revolução

Madison foi eleito delegado à Quinta Convenção da Virgínia, em abril de 1776, que se encarregou da criação da Constituição da Virgínia.

Enquanto Madison completava seus estudos, as tensões entre a Grã-Bretanha e as Treze Colônias ficavam piores. A tentativa do Parlamento de taxar as colônias sem o seu consentimento foi considerada inconstitucional, levando a boicotes, petições e até mesmo revoltas. Madison assistia ao desdobrar dos eventos com grande interesse, elogiando a Festa do Chá de Boston em uma carta a um amigo e comentando que tais demonstrações eram necessárias para "instruir na arte de defender a liberdade e a propriedade" (Feldman, 10). Em dezembro de 1774, ele tomou um assento no Comitê de Segurança da região, um corpo revolucionário que tinha o objetivo de garantir os boicotes a bens britânicos e de preparar as milícias patriotas para a guerra. Após ser deflagrada a Guerra de Independência dos Estados Unidos, em abril de 1775, Madison foi por pouco tempo comissionado como coronel na milícia do Orange County, servindo como segundo em comando após seu pai. No entanto, ele não tinha aptidão para a vida militar, devido à "desanimadora fraqueza" de seu corpo, com frequência sentindo graves enxaquecas que o impediram de liderar os exercícios militares (Feldman, 21). Logo ele renunciou à milícia, nunca tendo visto qualquer ação.

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Ainda determinado a servir à revolução, Madison foi eleito delegado à Quinta Convenção da Virgínia, em abril de 1776, que se encarregou da criação da Constituição da Virgínia. Ele fez sua primeira contribuição política na convenção, persuadindo os colegas delegados a aceitar uma cláusula na Declaração de Direitos da Virgínia dizendo que "todos os homens têm igual direito ao completo e livre exercício da [religião]" (Feldman, 26). A Declaração de Direitos foi ratificada em 12 de junho de 1776, menos de um mês antes de os Estados Unidos declararem sua independência. No ano seguinte, Madison perdeu a eleição para a Câmara dos Deputados da Virgínia após se recusar a seguir a tradição de oferecer bebida aos eleitores, prática que ele sentia ser equivalente à compra de votos. No entanto, ele foi selecionado para preencher uma vaga no Conselho do Governador, cargo no qual conheceu Thomas Jefferson após este ter sido eleito governador em 1779. Ambos trabalharam próximos um do outro e se tornariam bons amigos. O historiados Noah Feldman escreve que suas personalidades se complementavam, já que "Jefferson inspirava Madison e Madison moderava Jefferson" (31).

Portrait of James Madison, 1783
Retrato de James Madison, 1783
Charles Willson Peale (Public Domain)

Em março de 1780, Madison foi enviado como delegado para o Congresso Continental, onde testemunhou em primeira mão as deficiências do governo nacional sob os Artigos da Confederação. Para proteger a soberania dos estados, o Congresso tinha deliberadamente se enfraquecido e era incapaz de coletar seus próprios impostos ou manter um exército regular, dentre outras coisas. Madison logo percebeu que a nova república poderia não sobreviver com um governo central tão fraco e procurou fortalecê-lo. Trabalhando com Alexander Hamilton, um jovem congressista de Nova York, ele propôs emendar os Artigos, de modo que o Congresso pudesse levantar os próprios fundos por meio de tarifas sobre importações. Embora essa proposta desfrutasse do apoio de George Washington, ela não pôde ser ratificada por um número suficiente de estados. Frustrado, Madison deixou o Congresso após o fim da Guerra de Independência em 1783 e retornou à Virgínia, onde continuou a construir seu perfil político na legislatura estadual. Aqui, sua conquista mais significativa foi em 1786, quando conseguiu passar o Estatuto da Virgínia para a Liberdade Religiosa, que desafiou o controle da Igreja Anglicana sobre a espiritualidade na comunidade e promoveu a tolerância religiosa.

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Pai da Constituição

Madison ficou conhecido como o "Pai da Constituição", título que humildemente negou.

De volta à Virgínia, Madison não conseguia parar de se preocupar com a fraqueza do governo central e decidiu ele mesmo examinar a questão. Ele pediu a Jefferson, que servia como embaixador na França, que lhe comprasse livros sobre direito internacional, filosofia política e sobre as histórias das repúblicas antigas e contemporâneas. Ainda que nenhuma nação tivesse estado na exata posição em que os Estados Unidos se encontravam, Madison podia usar esses exemplos para formar sua própria teoria política. Após meses de estudo, ele delineou o que ficaria conhecido como o Plano da Virgínia, que defendia uma divisão de um governo central forte em três poderes (executivo, legislativo e judiciário), cada qual exercendo freios e contrapesos nos poderes do outro. Isso foi feito logo a tempo da Convenção Constitucional de 1787, que foi um encontro na Filadélfia, para revisar, senão substituir completamente, os disfuncionais Artigos da Confederação. Nos dias seguintes à Convenção, Madison se encontrou com os colegas, Edmund Randolph e George Mason, delegados pela Virgínia, para formar uma frente unida em favor desse plano.

Randolph apresentou o Plano da Virgínia para a Convenção logo após ela ter sido aberta, dando ignição a semanas de debate. Embora eles tenham sido forçados a ceder com alguns compromissos, Madison e seus aliados defenderam seu plano engenhosamente, que em última instância serviu como a fundação da Constituição dos Estados Unidos, rascunhada na Convenção e assinada em 17 de setembro de 1787. A Constituição foi então enviada aos estados para ratificação, gerando ardente debate entre seus apoiadores, chamados federalistas, e aqueles que se opunham a ela, chamados antifederalistas. Trabalhando junto a Alexander Hamilton e John Jay, Madison ajudou a escrever uma série de 85 artigos em favor da ratificação, coletivamente conhecidos como os Artigos Federalistas, considerados como alguns dos mais importantes escritos políticos na história dos Estados Unidos. Em 1788, Madison desempenhou importante papel na convenção de ratificação da Virgínia, na qual disputou fortemente com Patrick Henry, líder antifederalista e um dos maiores oradores de seu tempo. Madison venceu de forma apertada, e a Virgínia acabou ratificando a Constituição por uma margem de 89 a 79 votos.

Scene at the Signing of the Constitution of the United States
Cena da Assinatura da Constituição dos Estados Unidos
Howard Chandler Christy (Public Domain)

A Constituição logo foi ratificada pelos nove estados necessários e entrou em vigor em 4 de março de 1789, com o herói nacional George Washington escolhido como primeiro presidente. Madison foi eleito para o Primeiro Congresso e logo foi reconhecido como uma voz proeminente na Câmara dos Deputados. Ele sabia que o novo governo que havia ajudado a criar estava por um fio. A maior parte dos estados teve votações muito apertadas para a ratificação, e muitos antifederalistas se preocupavam com o fato de que a Constituição não continha proteções para algumas liberdades, reivindicando uma segunda convenção constitucional para rascunhar um modelo mais próximo de seu pensamento. Para evitar isso, Madison patrocinou dez emendas constitucionais que garantiam certas liberdades aos cidadãos americanos, como liberdade de expressão, de reunião, de religião, o direito a portar armas e o direito a tribunais do júri. Essas dez emendas, conhecidas como Declaração de Direitos, aquietou a oposição antifederalista quando foram ratificadas em 15 de dezembro de 1791. Por suas contribuições para a própria Constituição e para a Declaração de Direitos, Madison ficou conhecido como o "Pai da Constituição", título que humildemente negou, dizendo que tinha sido um esforço colaborativo.

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Líder Partidário e Casamento

Por essa época, Madison havia brigado com seu antigo aliado, Hamilton, que tinha sido nomeado Secretário do Tesouro. Os planos de Hamilton para financiar a dívida nacional e estabelecer um banco nacional eram vistos como favoráveis aos estados do Norte, às expensas do Sul agrário. Madison, que sempre se considerou como alguém da Virgínia antes de tudo, aliou-se ao seu antigo mentor, Jefferson, em oposição à agenda de Hamilton. Com o passar do tempo, essa polarização se aprofundou e levou à formação dos dois partidos políticos dos EUA: Hamilton foi reconhecido como líder do Partido Federalista, que favorecia um governo central poderoso e pró-britânicos, ao passo que Jefferson e Madison lideraram o Partido Democrata-Republicano, que amplamente favorecia mais soberania aos estados e apoiava os ideais da Revolução Francesa.

Dolley Madison
Dolley Madison
Gilbert Stuart (Public Domain)

Em 1794, Madison, solteiro por toda a vida até os 43 anos, foi apresentado a Dolley Payne Todd, uma bela viúva de 26 anos. O casal se apaixonou e eles se casaram em 15 de setembro de 1794, quatro meses após terem se encontrado pela primeira vez. Dolley Madison acabaria por se tornar indispensável à carreira política do marido. Charmosa e sociável, enquanto James era com frequência estranho, ela desempenhou brilhantemente o papel de anfitriã, fortalecendo os laços com amigos e sobrepujando inimigos em seus famosos jantares. Ela levaria isso à Casa Branca, onde ajudaria a definir o papel da Primeira-Dama.

Secretário de Estado

Madison deixou o Congresso ao final da gestão Washington, retirando-se com Dolley para Montpellier. Eles permaneceram lá pelos próximos quatro anos, embora Madison continuasse a falar contra a administração federalista do presidente John Adams. Então, após a vitória de Jefferson na eleição presidencial de 1800, Madison foi chamado a servir como Secretário de Estado. Ele aceitou, e os Madisons chegaram à recém-construída capital nacional, Washington, D.C., em maio de 1801. Como Secretário de Estado, Madison foi uma das figuras mais influentes no gabinete de Jefferson e trabalhou diligentemente para avançar com a agenda de seu amigo. Agindo sob a instrução de Jefferson, ele se recusou a comissionar os "juízes da meia-noite" nomeados por Adams antes de deixar o cargo, levando ao famoso caso da Suprema Corte, Marbury x Madison, que estabeleceu o princípio do controle judicial. Madison também ajudou a supervisionar a Compra da Louisiana em 1803, que aumentou consideravelmente o tamanho dos Estados Unidos.

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Map of the Louisiana Purchase
Mapa da compra da Louisiana
Simeon Netchev (CC BY-NC-ND)

Madison continuou a servir como Secretário de Estado durante o segundo mandato de Jefferson, um período que viu a deterioração das relações entre Estados Unidos e Reino Unido. Cada uma dessas nações acusava a outra de não cumprir os termos do Tratado de Paris de 1783, que punha fim à Guerra de Independência. Além disso, sob o pretexto das Guerras Napoleônicas, então em andamento, os britânicos também tinham começado a capturar navios mercantes dos EUA suspeitos de comercializar em portos franceses, e estavam recrutando marinheiros americanos para servirem na Marinha Real. O exemplo mais flagrante disso foi o caso Chesapeake-Leopard, que ocorreu em 22 de junho de 1807, quando um navio britânico disparou contra um navio de guerra americano, matando e ferindo marinheiros americanos. Isso foi visto como uma afronta tanto à honra quanto à soberania dos Estados Unidos, e muitos americanos demandaram ação. Madison esperava que a pressão econômica seria suficiente para forçar o Reino Unido a cessar os ataques a navios dos EUA e trabalhou com Jefferson para aprovar o Ato de Embargo de 1807, que suspendeu todas as exportações a portos estrangeiros. No entanto, o embargo se provou impopular e inefetivo e foi revogado ao final da presidência de Jefferson.

Presidente

Madison era amplamente visto como sucessor natural de Jefferson e, na eleição presidencial de 1808, ele venceu o oponente federalista Charles Cotesworth Pinckney para garantir a presidência. Em 4 de março de 1809, ele iniciou o mandato como o quarto presidente dos EUA, que se seguiu de um grande baile lançado por Dolley. Ele nomeou Albert Gallatin, um dos mais influentes Democratas-Republicanos, como seu Secretário do Tesouro, e escolheu Robert Smith como Secretário de Estado. Quando Smith se provou incompetente, Madison foi forçado a lidar com todo o trabalho diplomático sozinho até 1811, quando finalmente substituiu Smith por James Monroe. Após essa experiência, Madison raramente convocou reuniões de governo e com frequência consultava Gallatin, apenas.

As tensões com os britânicos continuaram a escalar durante o primeiro mandato de Madison. No Congresso, um grupo de impetuosos jovens congressistas emergiu sob a liderança de Henry Clay e John C. Calhoun, reivindicando uma "segunda guerra de independência" contra o Reino Unido. Após vencer a reeleição em 1812, Madison cedeu a esses "Falcões da Guerra" e, em junho, pediu ao Congresso uma declaração de guerra, que foi concedida. Na sequência, a Guerra de 1812 foi amplamente condenada pelos federalistas, que ironicamente a chamavam de "A Guerra do Sr. Madison", mas foi apoiada pelos Democratas-Republicanos, que vislumbravam uma vitória rápida e fácil. Esse não seria o caso. O Exército dos EUA estava vergonhosamente despreparado para um conflito e falhou miseravelmente nas primeiras várias tentativas de invadirem a colônia britânica do Canadá. A novata Marinha dos EUA se provou mais vitoriosa, ganhando diversas batalhas navio a navio em alto mar, que envergonharam a Marinha Real.

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Em 1814, quando as Guerras Napoleônicas começavam a arrefecer na Europa, o Reino Unido foi capaz de destinar mais recursos militares contra os americanos. Em 24 de agosto, uma grande força britânica desembarcou na baía de Chesapeake e derrotou uma força americana na Batalha de Bladensburg. Madison, que inspecionava as tropas quando os britânicos atacaram, escapou por pouco de ser capturado. Os britânicos seguiram para a captura de Washington, D.C., queimando muitos de seus marcantes prédios, como o Capitólio e a Casa Branca. Dolley Madison conseguiu escapar a tempo, memoravelmente resgatando o retrato que Gilbert Stuart fizera de George Washington. Em 24 de dezembro de 1814, diplomatas britânicos e americanos assinaram o Tratado de Ghent, que pôs fim à guerra e restaurou as fronteiras anteriores. Embora retratada como uma derrota, a honra americana foi satisfeita pela dramática vitória de Andrew Jackson na Batalha de Nova Orleans (8 de janeiro de 1815), disputada antes que as notícias de paz alcançassem o solo americano.

Burning of Washington, D.C.
Queima de Washington, D.C.
Paul M. Rapin de Thoyras (Public Domain)

Graças à vitória no último minuto de Jackson em Nova Orleans, a gestão Madison foi capaz de alegar vitória, levando a uma onda de popularidade para o Partido Democrata-Republicano. Os federalistas jamais conseguiriam recuperar a popularidade após sua oposição à guerra e logo se tornariam irrelevantes. Seu colapso marcou o fim dos conflitos partidários que infestaram a política dos EUA desde a administração Washington, inaugurando a chamada "Era dos Bons Sentimentos". Os últimos meses de Madison no cargo foram gastos supervisionando a reconstrução de Washington e apoiando a candidatura de James Monroe, que ganhou as eleições de 1816. Quando Madison deixou o cargo, em março de 1817, ele era extremamente popular, como evidenciado numa carta que John Adams escreveu a Jefferson, afirmando que Madison tinha "alcançado mais glória e estabelecido mais união do que todos os três antecessores, Washington, Adams e Jefferson, juntos" (Feldman, 616).

Aposentadoria e Morte

Em 1817, Madison, aos 65 anos, retornou a Montpelier, onde iniciou sua aposentadoria. Ele se recusou amplamente a comentar assuntos públicos, como o Compromisso de Missouri ou a eleição de quatro candidatos em 1824. Junto com Jefferson, ele ajudou a fundar a Universidade da Virgínia e serviu como seu primeiro reitor, além de ter trabalhado para ajudar a relocar escravos libertos para a colônia da Libéria, na África. Embora afirmasse odiar a escravidão como instituição e desejasse ver sua abolição, Madison foi um proprietário de escravos por toda a sua vida, deixando-os para Dolley em seu testamento. Sua riqueza diminuiu nos seus últimos anos de vida, em parte por causa de más colheitas e em parte por dívidas de aposta do seu enteado John Payne Todd. Nos anos 1830, os Madison foram forçados a hipotecar metade da plantação de Montpelier para salvar Todd da prisão por dívidas. Para ajudar a garantir que Dolley ficasse segura financeiramente após sua morte, Madison passou os últimos anos de vida editando suas anotações e artigos para publicação. Ele morreu de insuficiência cardíaca em Montpelier, em 28 de junho de 1836, aos 85 anos, deixando um legado como um dos mais influentes fundadores dos Estados Unidos.

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Perguntas e respostas

Quem foi James Madison?

James Madison foi um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos, que serviu como seu quarto presidente, entre 1809 e 1812.

O que aconteceu durante a presidência de James Madison?

A presidência de James Madison foi marcada principalmente pela guerra de 1812 contra o Reino Unido.

Por que James Madison foi chamado de O Pai da Constituição?

James Madison foi chamado de "O Pai da Constituição" por causa de seus esforços para levá-la à existência, como o Plano da Virgínia, seu trabalho com os Artigos Federalistas e seu patrocínio da Declaração de Direitos.

Onde James Madison vivia?

James Madison vivia numa fazenda de 5 mil acres na Virgínia.

Sobre o tradutor

Pedro Lerbach
Bacharel em Ciência Política pela Universidade de Brasília, mestre em Políticas Públicas pela Universidade Católica de Brasília. Pedro Lerbach é um tradutor freelancer, brasileiro, poliglota e entusiasta da história.

Sobre o autor

Harrison W. Mark
Harrison Mark é graduado pela SUNY Oswego, onde estudou história e ciência política.

Citar este trabalho

Estilo APA

Mark, H. W. (2025, janeiro 08). James Madison [James Madison]. (P. Lerbach, Tradutor). World History Encyclopedia. Recuperado de https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-23124/james-madison/

Estilo Chicago

Mark, Harrison W.. "James Madison." Traduzido por Pedro Lerbach. World History Encyclopedia. Última modificação janeiro 08, 2025. https://www.worldhistory.org/trans/pt/1-23124/james-madison/.

Estilo MLA

Mark, Harrison W.. "James Madison." Traduzido por Pedro Lerbach. World History Encyclopedia. World History Encyclopedia, 08 jan 2025. Web. 30 mar 2025.